quarta-feira, 26 de dezembro de 2007

Carta escrita no ano de 2070

Um exercício de imaginação, que está para além da ficção. Preocupante por vermos que diariamente se desperdiça um recurso tão importante e que não é inesgotável.
Ano 2070.

Acabo de completar 50 anos, mas a minha aparência é de alguém com 85.Tenho sérios problemas renais porque bebo muito pouca água. Creio que me resta pouco tempo. Hoje sou uma das pessoas mais idosas nesta sociedade. Recordo quando tinha 5 anos. Tudo era muito diferente. Havia muitas árvores nos parques, as casas tinham bonitos jardins e eu podia disfrutar de um banho de chuveiro com cerca de uma hora.
Agora usamos toalhas de azeite mineral para limpar a pele. Antes, todas as mulheres mostravam as suas formosas cabeleiras. Agora, devemos rapar a cabeça para a manter limpa sem água. Antes, o meu pai lavava o carro com a água que saía de uma mangueira. Hoje, os meninos não acreditam que a água se utilizava dessa forma. Recordo que havia muitos anuncios que diziam CUIDA DA ÁGUA,só que ninguém lhes ligava - pensávamos que a água jamais podia acabar.
Agora, todos os rios, barragens, lagoas e mantos acuíferos estão irreversivelmente contaminados ou esgotados. Antes, a quantidade de água indicada como ideal para beber eram oito copos por dia por pessoa adulta. Hoje só posso beber meio copo. A roupa é descartável, o que aumenta grandemente a quantidade de lixo e tivémos que voltar a usar os poços sépticos (fossas) como no século passado já que as redes de esgotos não se usam por falta de àgua.
A aparência da população é horrorosa; corpos desfalecidos, enrugados pela desidratação, cheios de chagas na pele provocadas pelos raios ultravioletas que já não tem a capa de ozono que os filtrava na atmosfera.
Imensos desertos constituem a paisagem que nos rodeia por todos os lados.
As infecções gastrointestinais, as enfermidades da pele e das vias urinárias são as principais causas de morte.
A industria está paralizada e o desemprego é dramático. As fábricas dessalinizadoras são a principal fonte de emprego e pagam-nos em agua potável o salário.
Os assaltos por um bidão de agua são comuns nas ruas desertas. A comida é 80% sintética. Pela ressequidade da pele, uma jovem de 20 anos está como se
tivesse 40. Os cientistas investigam, mas não parece haver solução
possivel. Não se pode fabricar agua, o oxigénio também está degradado por falta de arvores e isso ajuda a diminuir o coeficiente intelectual das novas gerações.
Alterou-se também a morfologia dos espermatozoides de muitos individuos e como consequência há muitos meninos com insuficiências, mutações e deformações.
O governo cobra-nos pelo ar que respiramos (137 m3 por dia por habitante adulto).
As pessoas que não podem pagar são retiradas das "zonas ventiladas".
Estas estão dotadas de gigantescos pulmões mecanicos que funcionam a energia solar. Embora não sendo de boa qualidade, pode-se respirar. A idade média é de
35 anos.
Em alguns países existem manchas de vegetação normalmente perto de um rio, que é
fortemente vigiado pelo exercito. A água tornou-se num tesouro muito cobiçado
- mais do que o ouro ou os diamantes. Aqui não há arvores, porque quase
nunca chove e quando se regista precipitação, é de chuva ácida. As estações do ano
tem sido severamente alteradas pelos testes atómicos.
Advertiam-nos que deviamos cuidar do meio ambiente e ninguém fez caso.
Quando a minha filha me pede que lhe fale de quando era jovem descrevo o bonito
que eram os bosques, lhe falo da chuva, das flores, do agradável que era tomar banho
e poder pescar nos rios e barragens, beber toda a agua que quisesse, o saudável que era a gente, ela pergunta-me:
Papá! Porque se acabou a agua?
Então, sinto um nó na garganta; não deixo de me sentir culpado,porque pertenço
à geração que foi destruindo o meio ambiente ou simplesmente não levámos em conta
tantos avisos. Agora os nossos filhos pagam um preço alto e sinceramente creio que a vida na terra já não será possivel dentro de muito pouco tempo porque a destruição do meio ambiente chegou a um ponto irreversivel.
Como gostaria voltar atrás e fazer com que toda a humanidade compreendesse isto, quando ainda podiamos fazer algo para salvar ao nosso planeta terra!

Documento extraído da revista biográfica "Crónicas de los Tiempos" de Abril de 2002.

terça-feira, 11 de dezembro de 2007

PETIÇÃO ON-LINE CONTRA ALTERAÇÕES CLIMÁTICAS

Está a decorrer uma petição on-line contra as alterações climáticas.

A ideia é recolher o máximo de assinaturas para serem entregues por Al Gore na Conferência das Nações Unidas sobre o aquecimento global, em Bali, na Indonésia.

Al Gore, Prémio Nobel da Paz deste ano, vai tentar convencer os líderes de todo o mundo da importância deste tema que põem em causa o futuro do planeta.
Assina a petição através do link que indicamos abaixo e ajuda a salvar o planeta!!! Divulga aos teus amigos! Juntos podemos fazer a diferença!
http://www.climateprotect.org/standwithal

http://www.climateprotect.org/ftaf/thanks

segunda-feira, 3 de dezembro de 2007

Participe no questionário online que proponho no fim desta página

Empresas de energia fazem batota no comércio de emissões

O comércio de emissões está a ser invadido por centenas de projectos que vão aumentar significativamente o volume de emissões para a a atmosfera, denuncia a International Rivers em relatório intitulado Failed Mechanism. O relatório garante que a maioria desses projectos de barragens na China, na América do Sul e em África abusam de argumentos do tipo “Alice no País das Maravilhas” para fingir que estão a reduzir as emissões. As empresas hidroeléctricas podem ganhar uma pipa de massa vendendo créditos de carbono falsos a empresas e governos que os podem usar para justificar um aumento nas suas emissões. O relatório denuncia casos como o da barragem de Campos Novos, no Brazil, já a produzir energia, em que a empresa concorreu ao CDM para vender créditos de carbono alegando que o projecto não teria sido realizado sem esses fundos. É mais que evidente que o que o ministro do Ambiente Nunes Correia diz sobre as barragens a construir em Portugal nada tem a ver com isto, devendo as suas palavras ser interpretadas como meras lucubrações em véspera de viagem à cimeira do Ambiente em Bali.

quinta-feira, 22 de novembro de 2007

Portugal ultrapassou em 15,8 por cento o limite de emissões estabelecido no Protocolo de Quioto para 1990-2005

Portugal é um dos países da UE que menos cumpriu metas de Quioto para 1990-2005

21.11.2007Lusa

Portugal ultrapassou em 15,8 por cento o limite de emissões estabelecido no Protocolo de Quioto para 1990-2005, sendo depois da Espanha o país da União Europeia-15 que menos cumpriu os objectivos estabelecidos, segundo um relatório da ONU apresentado ontem.
Os últimos dados das Nações Unidas sobre as emissões de gases com efeito de estufa nos países que assinaram o Protocolo de Quioto, referentes ao ano de 2005, foram apresentados em Bona, Alemanha, pelo secretário-executivo da Convenção Quadro da ONU para as Alterações Climáticas (UNFCCC), Ivo de Boer.O Protocolo de Quioto, cuja vigência termina em 2012, prevê uma redução média de 5,2 por cento das emissões de gases com efeito de estufa nos países industrializados.O relatório da ONU - apresentado há poucas semanas - adianta que Espanha é o país da UE a 15 que menos cumpriu os objectivos estabelecidos pelo Protocolo de Quioto, tendo aumentado as suas emissões em 53,3 por cento entre 1990 e 2005, embora o país se tenha comprometido a não ultrapassar os 15 por cento.Portugal, que tinha fixado a meta de não ultrapassar os 27 por cento de emissões no mesmo período, surge em segundo lugar dos Estados-membros da UE a 15 menos cumpridores, com um aumento de 42,8 por cento nas emissões, seguido da Grécia (26,6 por cento).De acordo com o documento apresentado ontem, a Suécia é o país da UE a 15 que maiores progressos alcançou, uma vez que estando autorizado a aumentar as suas emissões de dióxido de carbono em quatro por cento, conseguiu reduzi-las em 7,3 por cento.O documento da ONU sublinha ainda que apenas a França, Finlândia e Reino Unido têm desenvolvido esforços acima dos exigidos, sendo que o resto dos Estados-membros analisados, entre os quais também Portugal, "não cumprem em maior ou menor medida os seus objectivos".Estes resultados "negativos" surgem a poucas semanas da Convenção Quadro da ONU sobre as Alterações Climáticas, que se realiza de 3 a 14 de Dezembro em Bali, Indonésia, para alcançar um novo acordo global sobre o aquecimento do planeta após 2012.Não obstante, Ivo de Boer afirmou estar confiante que os países signatários de Quioto serão capazes, até 2012, de reduzir as suas emissões em 15 por cento (relativamente aos níveis de 1990), "se adoptarem e puserem em prática medidas adicionais".

http://unfccc.int/resource/docs/2007/sbi/eng/30.pdf

domingo, 16 de setembro de 2007

Parque de energia de ondas a 3 de Outubro de 2007

Pois é carissímos, finalmente o tão desejado primeiro parque de ondas de Portugal, vai ter a sua inaguração já no próximo dia 3 de Outubro. E mais me agrada que o mesmo é numa praia que muito me diz - A AGUÇADOURA. Aliás esta é uma praia que é muito procurada pelos surfistas do Grande Porto, Viana do Castelo e Galiza, principalmente dos que gostam de ondas grandes. É uma praia que funciona num Beach Break muito bem definido, e que no inverno recebe das ondas mais perfeitas e com tamanho que o norte do país tem.



Mas falando do que este bloque se dedica mais, a energia na forma sustentável e sustentada, este projecto é um investimento de 8,5 milhões de euros e tem uma capacidade para produzir 6 gigawatts/hora (GWh) por ano de electricidade, tem sido desenvolvido pela portuguesa Enersis e pela escocesa Ocean Power Delivery (OPD).



Segundo António Sá da Costa, administrador da Enersis, as três máquinas de tecnologia Pelamis encontram-se na água «há meses, estando agora a proceder-se aos ensaios e afinações finais».
«Estamos a fazer tudo para que seja inaugurado a 3 de Outubro e até lá já deverá estar a produzir electricidade para a rede», afirmou.
O parque, pioneiro a nível mundial, vai ser instalado ao largo de Aguçadoura, na Póvoa do Varzim, e terá uma capacidade instalada para abastecer de electricidade sete mil pessoas.
Cada máquina Pelamis tem 150 metros de comprimento e 3,5 metros de diâmetro e será colocada no mar (offshore) tendo cabos marítimos que permitem fazer a ligação à rede.
A tecnologia Pelamis que vai ser instalada ao largo na Póvoa do Varzim foi desenvolvida pelos escoceses da Ocean Power Delivery e constitui-se por uma série de tubos cilíndricos que oscilam entre si acompanhando o movimento das ondas.
Entre cada tubo existe uma unidade com um sistema hidráulico que acciona um gerador eléctrico capaz de produzir electricidade.
O projecto foi financiado maioritariamente por capitais próprios, tendo obtido um apoio de 1,25 milhões de euros do programa de incentivo à modernização da economia (PRIME).
Portugal tem um potencial energético correspondente a 250 quilómetros da costa ocidental portuguesa, onde poderão ser instalados cerca de 5 gigawatts (GW) de potência, com um mercado associado de 5 mil milhões de euros.











Já pensaram os custos evitados com este projecto, quer com a diminuição das emissões atmosféricas provenientes de combustíveis fósseis (mercado de carbono), com a diminuição da intensidade energética, segurança energética, etc... E relativamente aos postos de trabalho locais? Deixem-me partilhar com vocês o que o Eng.º Rui Barros disse numa palestra de um seminário do meu mestrado, que é o facto da comunidade piscatória da Aguçadoura ter-se envolvido de tal forma neste projecto, sendo que de madrugada e manhã vão pescar e que da parte da tarde dedicam-se a pequenos trabalhos de manutenção nas Pelamis. Lindo!!!!

quinta-feira, 30 de agosto de 2007

Barragem do Baixo Sabor pode vir a ser construída

Barragem do Baixo Sabor pode vir a ser construída
29/8/2007
A Comissão Europeia acaba de adiar para finais de Setembro a sua decisão sobre a queixa dos ambientalistas contra a construção da infra-estrutura. Este adiamento deverá, no entanto, anteceder a decisão final de Bruxelas, que - tudo indica - será a do arquivamento da queixa dos ambientalistas.Fontes comunitárias explicaram à Renascença que tal significa que, na prática, é uma questão de tempo até ser dada «luz verde» definitiva ao projecto, o que poderá acontecer já em Setembro ou Outubro.Bruxelas quer apenas tempo para analisar, em detalhe, as garantias escritas dadas pelas autoridades portuguesas sobre as medidas compensatórias que vão ser adoptadas para minimizar o impacto ambiental destra infra-estrutura.Esta é a decisão mais esperada pelo ministro do Ambiente, Nunes Correia, que se envolveu de forma particular na análise deste dossier: “É claro que um projecto daqueles, naquele local, levanta problemas ambientais, inevitavelmente. Portugal está empenhado em compensar generosamente esses impactos, de maneira que a que o balanço global seja, tanto quanto possível, positivo para o ambiente”.
Fonte: RR- Renascença

Já agora acrescento que a alternativa, a existir à Barragem do Sabor, seria a Barragem de Foz Côa.

Crescimento do consumo eléctrico no mínimo desde 2002

Foi publicado recentemente num relatório da REN que o ritmo de crescimento do consumo eléctrico atingiu em Julho, em termos acumulados desde o início do ano, o mínimo desde 2002, acentuando a tendência iniciada no ano passado. O clima ameno, o fecho e deslocalização de indústrias muito energéticas e a baixa no consumo das famílias e serviços, num contexto de crise económica, são as razões apontadas por especialistas para o que chamam "boa notícia". A manter-se este padrão, 2007 pode ser o primeiro ano em que o consumo energético sobe abaixo do Produto Interno Bruto (PIB), o que indica que Portugal está a produzir mais, gastando menos. Segundo as estatísticas da Rede Eléctrica Nacional (REN), até Julho, o consumo acumulado desde Janeiro cresceu apenas 1,3%, face a igual período do ano passado, e é o valor mais baixo desde, pelo menos 2002 (não há registos anteriores no "site" da REN), ano em que, até ao mesmo mês, crescera 2,3%. Entre 2003 e 2005, o consumo de electricidade subiu entre 5% e 6%, ao ano, bem acima do PIB, fazendo de Portugal um dos países com menor eficiência energética.Já em 2006, o crescimento do consumo abrandou (para 2,6%), apesar de, mesmo assim, continuar acima do PIB (que aumentou 1,3%). Este ano, a manter-se o padrão de aumento da procura abaixo dos 2% e a cumprirem-se as estimativas para o crescimento económico (1,8%), Portugal pode estar no arranque de um ciclo de ganhos de eficiência semelhante ao que se operou, por exemplo, a Irlanda nos anos 90.Boa notícia por más razõesMas por que baixa o consumo de electricidade? As causas apontadas agora são as mesmas que explicaram o abrandamento de 2006, sendo que a principal é fruto, sobretudo, da "sorte" o Inverno foi pouco rigoroso e o Verão não está a ser muito quente, reduzindo as necessidades de aquecimento e arrefecimento. Mas outras explicações, sublinha Francisco Ferreira, derivam, infelizmente, de "más razões". "As pessoas estão com dificuldades económicas, o que as força a ter outra preocupação com a eficiência energética", afirma, fazendo o paralelo com aquilo que tem vindo a notar-se no consumo dos combustíveis rodoviários. "Os preços sobem, anda-se menos de carro", afirma. E nas empresas e serviços, afirma, há indicadores de que cada vez se fazem mais auditorias energéticas, no sentido de aliviar a factura.José Penedos, presidente da REN, acrescenta outra "má razão" para explicar esta "boa notícia" o encerramento de "indústrias pesadas" e altamente energéticas. É o caso de sectores como o têxtil pesado, a cerâmica e, até o automóvel, que têm sido generosos em exemplos de encerramentos e deslocalizações. "Há alguma crise", sintetiza o gestor, que diz ser visível uma quebra nos consumos em alta e média tensão. Já na baixa tensão (domésticos e pequenas empresas e serviços) verifica-se "grande sensibilidade" ao preço, ajudando a "baixar o consumo".As boas notícias do sector eléctrico, contudo, não ficam por aqui. Segundo a REN, as albufeiras hidroeléctricas estavam em Julho a 68% da sua capacidade, o máximo desde 2003 (quando atingiram 71%)."O ano hidrológico tem sido acima da média", destaca José Penedos. Resultado a produção com base em grandes hídricas subiu 44% face ao ano passado, permitindo usar menos centrais térmicas (quebra de 19%).Os ganhos, sublinha Francisco Ferreira, são diversos ao recorreremos menos a centrais a gás, carvão ou fuel e mais a hídricas e outras renováveis (a produção das eólicas, por exemplo, disparou 69% face ao ano passado), Portugal está a "baixar a factura energética" porque importa menos combustíveis fósseis e, além disso, está a emitir menos gases de efeito de estufa. "O Protocolo de Quioto [que limita as emissões] só arranca em 1 de Janeiro de 2008, mas era bom que este padrão se mantivesse", afirma.No médio-prazo, todos estes factores, aliados à duplicação das exportações de energia, vão ter, ainda, mais um efeito benéfico aliviando os aumentos da electricidade em 2008. Exportações e produção aliviam tarifas em 2008. As exportações de electricidade para Espanha duplicaram até Julho face ao período homólogo de 2006. O disparo nas vendas, explica José Penedos, deve-se a alterações no sistema espanhol, obrigado a comprar parte da sua energia na bolsa portuguesa (OMIP, que vende agora para entrega futura), e ao facto de a REN procurar optimizar o balanço entre o que importa e exporta. Este estatuto de "comprador único" de energia - de que a REN gozou até finais de Junho, antes de entrar em vigor o Mercado Ibérico de Electricidade (Mibel) -, explica Penedos, permitiu à empresa gerir as trocas, com ganhos para o sistema nacional, despachando para Espanha energia barata (hídrica), mas também a mais cara (eólica). E o certo é que, se metade dos ganhos financeiros fica na REN, a outra é repartida pelos consumidores, por via das tarifas, devendo ter reflexos já em 2008. A ajudar a aliviar o preço estará também o facto de os custos de produção serem agora mais baixos (por se recorrer menos às centrais térmicas) e, ainda, haver menos consumo. Todos estes factores vão ser tidos em linha de conta pelo regulador do sector (ERSE), quando chegar a hora de fazer contas aos aumentos de 2008. E, segundo outras fontes do sector ouvidas pelo JN, não havendo imprevistos até ao fim do ano, tudo indica que os portugueses não vão sentir grandes sobressaltos no preço da electricidade. Este ano, as tarifas das famílias subiram 6% em Janeiro e vão cair 2,2% a partir de 1 de Setembro.
In JN

O que é este blog e o que pretende.

A ideia de criar um blog é antiga, mas qual o tema, qual o assunto, o que me move?

A resposta surgiu da necessidade compilar a máxima informação sobre o SERES.

SistemasEnergéticosRenováveisEficientesSustentáveis.



Portanto toda a materia que aborde estes temas será compilada e discutida neste blog.